(…) que não está
confinada aos limites geográficos da cidade de Lisboa.
(…) «Portugal dito "profundo"».
(…) confirmar a existência de elementos da mitologia em
obras de João Canijo.
(…) comparação.
(…) a sua redundância.
(…) concessão.
(…) que o quotidiano do Portugal profundo suscita o
interesse dos cineastas portugueses.
(…) indicar um aspeto negativo no filme Portugal — um dia de cada vez.
(…) que permite ao autor do texto explicar melhor os seus
argumentos.
(…) «Canijo não é um cineasta sem "olhar"».
Grupo II
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