sábado, 28 de novembro de 2015

Teste de compreensão do oral


listening-to-something.jpg (1336×902)
Objetivos:

 

Interpretar textos orais de diferentes géneros (neste caso, a reportagem)

 

Registar e tratar a informação

 

Marcas de género comuns:

 

Tema, informação significativa, encadeamento lógico dos tópicos tratados; recursos verbais e não verbais (postura, tom de voz, articulação, ritmo, entoação, expressividade, silêncio e olhar).

 

Marcas de género específicas:

 

- variedade de temas,

- multiplicidade de intervenientes, meios e pontos de vista (alternância da 1.ª e da 3.ª pessoa),

- informação seletiva,

- relação entre o todo e as partes.

Como preparar o teste: consultar as páginas 30 (e 354 do manual.
Imagem encontrada em http://resources.phrasemix.com/, consultado em 28/11/2015.

sábado, 21 de novembro de 2015

Estudar para o 2.º teste


  • Caderno diário
  • Manual
  • Caderno de atividades: páginas  6-12, 37-41; 67-72; 91-98
  • Caderno de apoio ao estudo: pp. 3 e 18-20
  • Blogue, especialmente (mas não apenas) isto, isto e isto.
como-estudar-concentrar.jpg (1600×834)


Imagem encontrada em http://www.blackstormx.com/











terça-feira, 17 de novembro de 2015

2.º teste de avaliação

checklist_for_machine_vision_camera_evaluation.png (574×600)
  
Educação Literária


Ler e interpretar textos de diferentes géneros e graus de complexidade


Utilizar procedimentos adequados ao registo e ao tratamento de informação


Ler para apreciar criticamente textos variados
Poesia trovadoresca (cantigas de amor, de escárnio e maldizer)


Recursos expressivos


Leitura


Ler e interpretar textos de diferentes géneros e graus de complexidade


Utilizar procedimentos adequados ao registo e ao tratamento de informação


Ler para apreciar criticamente textos variados


Artigo de divulgação científica (o qual pode pertencer a várias áreas, nomeadamente às ciências humanas e sociais); marcas de género comuns e específicas

Gramática

Conhecer a origem e a evolução do português


Referir e caracterizar as principais etapas de formação do português (do latim ao galego-português, latim vulgar e romanização, substratos e superstratos; do português antigo ao português contemporâneo, passando pelo português clássico)


Reconhecer o elenco das principais línguas românicas


Identificar étimos de palavras


Reconhecer valores semânticos de palavras considerando o respetivo étimo


Relacionar significados de palavras divergentes


 Identificar palavras convergentes


Explicitar aspetos essenciais da lexicologia do português


 Identificar arcaísmos e neologismos


Reconhecer o campo semântico de uma palavra


Explicitar constituintes de campos lexicais


Relacionar a construção de campos lexicais com o tema dominante do texto e com a respetiva intencionalidade comunicativa


Demonstrar, em textos, a existência de coesão e coerência textual


Imagem retirada de  http://cdn2.hubspot.net/, em 17/11/2015

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Tarefa para o fim de semana

da-vinci-studio-piede+copy.jpg (200×239)


Constrói o campo semântico de .


Imagem encontrada em 13/1172015 no "site"  http://www.pt.josemariaescriva.info/

Um site a frequentar sem moderação

Cliquem aqui e aprendam português como quem bebe um copo... de água, claro.
foto_home.jpg (415×348)


Registem-se no 10.º ano mas não descurem os exercícios de 3.º ciclo. Tenho a certeza de que vão aprender coisas interessantes. Eu aprendi.

Imagem encontrada em 13/1172015 no "site"  http://www.ciberescola.com/

Correção da tarefa relativa ao artigo de divulgação científica


De como a vitamina C mata as células do cancro colorrectal


Os cancros colorrectais portadores de determinadas mutações genéticas reagem à administração de altas doses de vitamina C de tal forma que as suas células acabam por morrer, conclui um estudo publicado online, esta quinta-feira, no site da revista Science. Depois de décadas de controvérsia em torno dos eventuais efeitos anticancerígenos da vitamina C, poderá ser agora finalmente possível, dizem os autores do estudo, aproveitar esta toxicidade selectiva (já que a vitamina C poupa as células saudáveis) para desenvolver novas terapias contra este e outros cancros.

A vitamina C (ou ácido ascórbico) é uma substância vital para o nosso organismo: a sua deficiência provoca graves doenças tais como o escorbuto. Também tem uma acção antioxidante. O nosso organismo vai em geral buscá-la aos alimentos (laranjas e outros), mas também pode ser administrada em comprimidos.

No que respeita à sua eventual eficácia no tratamento do cancro, uma coisa é certa: a existir, esse efeito só pode ser obtido com doses muito mais elevadas de vitamina C do que aquelas que costumamos ingerir. Porém, os testes feitos em doentes desde os anos 1970 têm fornecido resultados por vezes contraditórios entre si.

“A terapia anticancro com vitamina C em altas doses tem uma história controversa”, escreve no seu artigo a equipa, liderada por Lewis Cantley, da Universidade Cornell (EUA). “Enquanto alguns dos primeiros estudos sugeriam que ela tinha uma actividade antitumoral, outros mostraram que esses efeitos eram reduzidos.”

Todavia, acrescentam os autores, estudos mais recentes sugerem que os dados clínicos contraditórios obtidos até aqui poderão ser explicados, pelo menos em parte, pelo facto de o modo de administração do tratamento não ser o mesmo nos vários estudos. “A única forma de se atingir concentrações no [sangue] que sejam tóxicas para as células cancerosas é a via endovenosa e não a via oral”, salientam.

Nas experiências agora realizadas, os cientistas constataram que a injecção de altas doses de vitamina C – mais ou menos equivalentes ao conteúdo de 300 laranjas – perturba o crescimento dos tumores colorrectais com mutações num de dois genes particulares, respectivamente designados por "KRAS" e "BRAF". E isso acontece tanto in vitro, em culturas celulares, como in vivo, em ratinhos com tumores colorrectais portadores de uma dessas mutações.

O resultado é tanto mais importante quanto as ditas mutações, para além de serem muito frequentes nos cancros colorrectais humanos, tornam muitas vezes esses cancros particularmente difíceis de tratar. “Mais de metade dos cancros colorrectais humanos é portadora [de uma destas duas] mutações – e eles são habitualmente refractários às terapias (…) aprovadas”, escrevem ainda os cientistas na Science.

Mas há mais: até aqui, embora se suspeitasse existir um efeito terapêutico da vitamina C no cancro, o mecanismo que concretamente mediava esse efeito não tinha sido desvendado. Foi justamente isso que estes cientistas conseguiram agora fazer: “Os nossos resultados fornecem uma explicação em termos de mecanismo para explorar a utilização terapêutica da vitamina C no tratamento dos cancros colorrectais portadores de mutações no gene KRAS ou no gene BRAF”, explica Cantley em comunicado da sua universidade.

Surpreendentemente, os novos resultados provam que, ao contrário do que se pensava, não são as propriedades antioxidantes da vitamina C que provocam a morte das células cancerosas portadoras de uma daquelas duas mutações. Como explica o mesmo documento, o efeito tóxico da vitamina C sobre essas células cancerosas deve-se, antes pelo contrário, ao facto de a vitamina C induzir um processo de oxidação naquelas células.

Mas por que é que apenas as células malignas morrem e as saudáveis são poupadas? Simplesmente porque as células cancerosas possuem, à sua superfície, quantidades muito superiores de um receptor, chamado "GLUT1", do que as células normais. Ora, esse receptor, que permite normalmente a entrada de glucose nas células, também permite a entrada da vitamina C oxidada.

Embora as células normais também tenham à sua superfície receptores GLUT1, as células com o gene KRAS ou BRAF mutado têm muitos mais, porque precisam de absorver muito mais glucose para sobreviver e crescer”, diz Cantley. E os autores mostraram que, de facto, a forma oxidada da vitamina C se comporta como um “cavalo de Tróia”, aproveitando essa porta de entrada.

E a seguir o que acontece? Os cientistas também descobriram que, uma vez dentro das células cancerosas, outros antioxidantes tentam reverter a forma oxidada para a forma inicial da vitamina C. E que, quando isso acontece, a concentração de antioxidantes no interior da célula fica a tal ponto diminuída que a célula acaba por morrer de stress oxidativo. “Os nossos resultados sugerem que a forma oxidada da vitamina C é o agente farmacêutico activo em causa”, escrevem os autores.

Contudo, os cientistas mantêm-se prudentes, salientando que estes resultados precisam agora de ser avaliados em ensaios clínicos em seres humanos. “São claramente precisos mais estudos para percebermos melhor estes processos”, diz Jihye Yun, primeira autora do estudo, citada no comunicado. “Mas, agora que sabemos quais são os mecanismos, podemos usar esse conhecimento para ver o que acontece dentro dos tumores.”

E a cientista acrescenta que “espera que o estudo incite a comunidade científica a olhar de outra maneira para esta molécula natural e barata, estimulando a investigação básica e clínica da vitamina C enquanto terapia contra o cancro”.

Ana Gerschenfeld, in Público on-line, 6/11/2015, consultado em 7/11/2015 (N.B. O jornal Público não adotou o acordo ortográfico)

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

With a little help from 10.ºE*

Campo semântico de olhos

http://www.fleury.com.br/saude-em-dia/revista/materias/PublishingImages/edicao-12/olhos-nos-olhos.jpg

Ver com olhos de ver
Pôr no olho da rua
Olhos d’água
Estar de olho em alguém
Não ter olhos nos dedos
Não ter olhos na cara
Ver-se a olho nu
Ter mais olhos (do) que barriga
Ter olho
Andar de olho (em)


* especially from Diogo



terça-feira, 10 de novembro de 2015

Processos Fonológicos não estudados no 9º ano

Alteração de segmentos

Sonorização
Palatalização
Contração - Crase e Sinérese
Vocalização
Nasalização
Desnasalização
Ditongação

N:B. Trabalho realizado pela Catarina e pela Martinha.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnzIvdobOYXspYVuVc623S6FLWqMQ-x-9H5exTWHUiM3yK8bBl5bwHgBQwf7BBsRn2861qSLWkaOFkLqG_njuUFYR215oDXC886ZukeSslx2cEUcdkJ7yrzf9DUVlkh2qJHWVwdiZvDyAB/s1600/New-Mind-Map_2x4f1047.jpg

Imagem retirada de http://lenarebelo.blogspot.pt/2014/01/processos-fonologicos.html em 11/11/2015

sábado, 7 de novembro de 2015

Onde está Wally?


Lê o artigo de divulgação científica que se segue.

1.      Demonstra que neste artigo, como frequentemente acontece, nem sempre se recorre a uma “linguagem objetiva e sem artifícios retóricos ou estilísticos".

2.      Localiza conetores:

2.1. de oposição/contraste (quatro diferentes).

2.2. de concessão (dois). 

De como a vitamina C mata as células do cancro colorrectal


Os cancros colorrectais portadores de determinadas mutações genéticas reagem à administração de altas doses de vitamina C de tal forma que as suas células acabam por morrer, conclui um estudo publicado online, esta quinta-feira, no site da revista Science. Depois de décadas de controvérsia em torno dos eventuais efeitos anticancerígenos da vitamina C, poderá ser agora finalmente possível, dizem os autores do estudo, aproveitar esta toxicidade selectiva (já que a vitamina C poupa as células saudáveis) para desenvolver novas terapias contra este e outros cancros.

A vitamina C (ou ácido ascórbico) é uma substância vital para o nosso organismo: a sua deficiência provoca graves doenças tais como o escorbuto. Também tem uma acção antioxidante. O nosso organismo vai em geral buscá-la aos alimentos (laranjas e outros), mas também pode ser administrada em comprimidos.

No que respeita à sua eventual eficácia no tratamento do cancro, uma coisa é certa: a existir, esse efeito só pode ser obtido com doses muito mais elevadas de vitamina C do que aquelas que costumamos ingerir. Porém, os testes feitos em doentes desde os anos 1970 têm fornecido resultados por vezes contraditórios entre si.

“A terapia anticancro com vitamina C em altas doses tem uma história controversa”, escreve no seu artigo a equipa, liderada por Lewis Cantley, da Universidade Cornell (EUA). “Enquanto alguns dos primeiros estudos sugeriam que ela tinha uma actividade antitumoral, outros mostraram que esses efeitos eram reduzidos.”

Todavia, acrescentam os autores, estudos mais recentes sugerem que os dados clínicos contraditórios obtidos até aqui poderão ser explicados, pelo menos em parte, pelo facto de o modo de administração do tratamento não ser o mesmo nos vários estudos. “A única forma de se atingir concentrações no [sangue] que sejam tóxicas para as células cancerosas é a via endovenosa e não a via oral”, salientam.

Nas experiências agora realizadas, os cientistas constataram que a injecção de altas doses de vitamina C – mais ou menos equivalentes ao conteúdo de 300 laranjas – perturba o crescimento dos tumores colorrectais com mutações num de dois genes particulares, respectivamente designados por "KRAS" e "BRAF". E isso acontece tanto in vitro, em culturas celulares, como in vivo, em ratinhos com tumores colorrectais portadores de uma dessas mutações.

O resultado é tanto mais importante quanto as ditas mutações, para além de serem muito frequentes nos cancros colorrectais humanos, tornam muitas vezes esses cancros particularmente difíceis de tratar. “Mais de metade dos cancros colorrectais humanos é portadora [de uma destas duas] mutações – e eles são habitualmente refractários às terapias (…) aprovadas”, escrevem ainda os cientistas na Science.

Mas há mais: até aqui, embora se suspeitasse existir um efeito terapêutico da vitamina C no cancro, o mecanismo que concretamente mediava esse efeito não tinha sido desvendado. Foi justamente isso que estes cientistas conseguiram agora fazer: “Os nossos resultados fornecem uma explicação em termos de mecanismo para explorar a utilização terapêutica da vitamina C no tratamento dos cancros colorrectais portadores de mutações no gene KRAS ou no gene BRAF”, explica Cantley em comunicado da sua universidade.

Surpreendentemente, os novos resultados provam que, ao contrário do que se pensava, não são as propriedades antioxidantes da vitamina C que provocam a morte das células cancerosas portadoras de uma daquelas duas mutações. Como explica o mesmo documento, o efeito tóxico da vitamina C sobre essas células cancerosas deve-se, antes pelo contrário, ao facto de a vitamina C induzir um processo de oxidação naquelas células.

Mas por que é que apenas as células malignas morrem e as saudáveis são poupadas? Simplesmente porque as células cancerosas possuem, à sua superfície, quantidades muito superiores de um receptor, chamado "GLUT1", do que as células normais. Ora, esse receptor, que permite normalmente a entrada de glucose nas células, também permite a entrada da vitamina C oxidada.

“Embora as células normais também tenham à sua superfície receptores GLUT1, as células com o gene KRAS ou BRAF mutado têm muitos mais, porque precisam de absorver muito mais glucose para sobreviver e crescer”, diz Cantley. E os autores mostraram que, de facto, a forma oxidada da vitamina C se comporta como um “cavalo de Tróia”, aproveitando essa porta de entrada.

E a seguir o que acontece? Os cientistas também descobriram que, uma vez dentro das células cancerosas, outros antioxidantes tentam reverter a forma oxidada para a forma inicial da vitamina C. E que, quando isso acontece, a concentração de antioxidantes no interior da célula fica a tal ponto diminuída que a célula acaba por morrer de stress oxidativo. “Os nossos resultados sugerem que a forma oxidada da vitamina C é o agente farmacêutico activo em causa”, escrevem os autores.

Contudo, os cientistas mantêm-se prudentes, salientando que estes resultados precisam agora de ser avaliados em ensaios clínicos em seres humanos. “São claramente precisos mais estudos para percebermos melhor estes processos”, diz Jihye Yun, primeira autora do estudo, citada no comunicado. “Mas, agora que sabemos quais são os mecanismos, podemos usar esse conhecimento para ver o que acontece dentro dos tumores.”

E a cientista acrescenta que “espera que o estudo incite a comunidade científica a olhar de outra maneira para esta molécula natural e barata, estimulando a investigação básica e clínica da vitamina C enquanto terapia contra o cancro”.

Ana Gerschenfeld, in Público on-line, 6/11/2015, consultado em 7/11/2015 (N.B. O jornal Público não adotou o acordo ortográfico)

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Cenário de correção do 1.º teste do 10.º D


I

C, D, B, A, D

II

  1. A mãe assume o papel de confidente do sujeito poético: a amiga conta-lhe os seus amores.
  2. Na primeira estrofe, o sujeito poético, a amiga, sente-se apaixonada (“enamorada”) pelo seu amigo, o qual “jurou” que morria por ela. Na segunda estrofe, a jovem confessa que regressa de Faro “leda” (v. 5), isto é, cheia de alegria pois conseguiu falar e ter o amor de quem desejava há muito. Na terceira estrofe, a donzela volta a confessar a sua alegria, desta vez justificada pelo facto de não acreditar que o seu amado lhe possa mentir.
  3. O refrão é literariamente expressivo, desde logo, pelo seu caráter repetitivo, graças ao qual a donzela reitera a sua confiança na confissão de amor do seu amigo.
  4. Para ser perfeita, a técnica paralelística exige número par de coblas, o que não é o caso.
  5. A importância da religiosidade está patente tanto na frequência da igreja  (“Leda venho da ermida (…)”), como na invocação a Deus (“(…) se Deus mi perdon”).  O verso “Fui eu, madr, en romaria a Faro com meu amigo” dá-nos indicações acerca da forma como, nesta época, os jovens passavam os seus tempos livres, se encontravam e se relacionavam.

III

De acordo com Daniel Sampaio, pais e educadores devem ser discretos face a ligações efémeras, mas devem estar atentos às rupturas em relações prolongadas que envolvem compromisso (sobretudo quando houve uma apresentação à família).
Nessas situações, devem averiguar se a tristeza dos jovens se deve à ruptura, ou se a depressão se instalou, podendo ser necessário apoio especializado (a recorrer com ponderação).
Além de estarem disponíveis para ouvir, com atenção e respeito pela privacidade, os adultos de referência devem incentivar a convivência com os amigos, que desempenham um papel protetor.

 90 palavras

Segundo Daniel Sampaio, importa que pais e educadores sejam discretos quando os jovens rompem ligações efémeras. Porém, quando tal ocorre em relações prolongadas, devem estar atentos.
Se os jovens demonstrarem tristeza, deve ser determinado se a depressão se instalou, podendo recorrer-se, quando estritamente necessário, a apoio especializado.
Os adultos devem proporcionar disponibilidade, atenção e respeito e incentivar a convivência com os amigos, cujo papel protetor deve ser tido em conta.

70 palavras

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Cenário de correção do 1.º teste do 10.º E

I
Versão A c b b a b

Versão B c c a a b
II

  1. A mãe assume o papel de confidente do sujeito poético: a amiga conta-lhe os seus amores.
  2. Na primeira estrofe, o sujeito poético, a amiga sente-se apaixonada (“enamorada”) pelo seu amigo, que lhe “jurou” que morria por ela. Na segunda estrofe, a jovem confessa que regressa de Faro “leda” (v. 5), isto é, cheia de alegria pois conseguiu falar e ter o amor de quem desejava há muito. Na terceira estrofe, a donzela ainda confessa a sua alegria, desta vez justificada pelo facto de não acreditar que o seu amado lhe possa mentir.
  3. O refrão é literariamente expressivo, desde logo, pelo seu caráter repetitivo, graças ao qual a donzela reitera a confissão de amor ao seu amigo.
  4. Para ser perfeita, a técnica paralelística exige número par de coblas, o que não é o caso.

III

De acordo com Daniel Sampaio, pais e educadores devem ser discretos face a ligações efémeras, mas devem estar atentos às rupturas em relações prolongadas que envolvem compromisso (sobretudo quando houve uma apresentação à família).
Nessas situações, devem averiguar se a tristeza dos jovens se deve à ruptura, ou se a depressão se instalou, podendo ser necessário apoio especializado (a recorrer com ponderação).
Além de estarem disponíveis para ouvir, com atenção e respeito pela privacidade, os adultos de referência devem incentivar a convivência com os amigos, que desempenham um papel protetor.

 90 palavras

Segundo Daniel Sampaio, importa que pais e educadores sejam discretos quando os jovens rompem ligações efémeras. Porém, quando tal ocorre em relações prolongadas, devem estar atentos.
Se os jovens demonstrarem tristeza, deve ser determinado se a depressão se instalou, podendo recorrer-se, quando estritamente necessário, a apoio especializado.
Os adultos devem proporcionar disponibilidade, atenção e respeito e incentivar a convivência com os amigos, cujo papel protetor devem ser tido em conta.

70 palavras

domingo, 1 de novembro de 2015

Cenário de correção do 1.º teste do 10.ºB



I
Versão A: b a b d c



Versão B: d b a c c

II

  1. O tema desta cantiga de amigo é a saudade.
  2. Na primeira parte, constituída pelas quatro primeiras estrofes, a donzela, absorvida pela espera do amigo, não repara que a maré vai subindo. Na segunda parte, constituída pelas duas últimas estrofes, a jovem apercebe-se do perigo que corre, concluindo que morrerá à espera do seu amado.
  3.  Num primeiro momento, a jovem revela preocupação por se encontrar cercada pelo mar, mas ainda demonstra esperança de que o seu amado virá. Em seguida, num crescendo de angústia, toma consciência de que não tem barqueiro, nem remador, que a levem para terra. Finalmente, desiste e renuncia à salvação.
  4. O mar simboliza os perigos do desconhecido (inclusive do amor).
  5. A composição poética constitui um testemunho da mentalidade medieval, patente no facto de a jovem esperar o seu amado junto do altar da ermida (religiosidade). Ficamos também a saber algo acerca do modo de vida - como o hábito de se ir em romaria a certos locais (a ermida de Sam Simion) - ou acerca da condição feminina (a mulher passiva).

 

III

O programa Memória do Mundo da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, que tem como objetivo preservar e valorizar o património documental, registou dois manuscritos medievais portugueses, o Apocalipse de Lorvão e o Comentário ao Apocalipse do Beato de Liébana.

O primeiro, escrito pelo padre Beato de Liébana em 786, é uma interpretação do último livro do Novo Testamento, o Apocalipse, que um monge do mosteiro de Lorvão copiou no século XII.

 

76 palavras