Luísa Costa Gomes apresenta a utilização das fardas como um fenómeno em
constante mudança.
Se, em tempos, a sociedade lutou pela liberdade do traje e abandono dos uniformes, considerados rebaixantes e atentatórios da individualidade da pessoa, agora as fardas surgem associadas a marcas, funções e locais de trabalho.
Segundo a autora, atualmente a farda é conotada com eficácia, transformando a pessoa num ser superior.
Se, em tempos, a sociedade lutou pela liberdade do traje e abandono dos uniformes, considerados rebaixantes e atentatórios da individualidade da pessoa, agora as fardas surgem associadas a marcas, funções e locais de trabalho.
Segundo a autora, atualmente a farda é conotada com eficácia, transformando a pessoa num ser superior.
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