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«No primeiro terceto é utilizado a hiperbole ou seja um exagero no terceiro verso (“mil vezes caio, e perco a confiança), para realçar a ideia que vai desistir, utiliza tambem a metafóra no primeiro e segundo versos, porque ele corre após a felicidade, e ele sabe que não se alcança e que no meio do caminho desaparece.»


»Neste terceto, pode-se encontrar uma hipérbole "mil vezes caio, e perco a confiança", o eu lírico recoreu a um exagero, provavelmente para realçar as vezes que a vida lhe corria mal, também existe uma metáfora "Corro após este bem que não se alcança; \ no meio do caminho me falece", o eu liraco recorre a uma imaginação, para realçar que sempre foi infeliz"

Critérios de correção das composições

Estrutura temática e discursiva: 30
Correção linguística: 20


Tema e tipologia: 16 > 12 > 9 > 6 > 3
Estrutura e coesão: 10 > 8 > 6 > 4 > 2
Léxico e adequação do discurso: 5 > 4 > 3 > 2 > 1


Imagem retirada de https://openclipart.org em 22/5/2016

E no entanto, eles cometem-se...

... alguns erros ou imprecisões de que tenho falado, que tenho escrito em testes e, às vezes, registado no quadro:

• Quando coordenamos dois ou mais advérbios de modo terminados em «-mente», é usual apenas colocar o sufixo no segundo vocábulo, como no exemplo “física e psicologicamente”.
• Em relação às perguntas  versando a descrição ou caraterização de um ser humano, é sempre boa ideia separar caraterísticas físicas e psicológicas, demonstrando assim ao corretor que sabemos distingui-las.
• Já sabem que eu sou grande adepta de pontos finais. Isto é: considero as frases longas, onde se concatenam muitas ideias, perigosas. Esse perigo pode ser contornado com a utilização mais frequente de pontos finais e com o recurso a conetores VARIADOS ou gerúndios. Não obstante, é raro - mesmo muito raro - que possam iniciar uma frase com um gerúndio…
• Numa enumeração devem recorrer sempre à mesma classe de palavras. Em vez de caraterizar uma vida como «longa, com tristeza e solidão», devem fazê-lo da seguinte forma: «longa, triste e solitária».
  

Imagem retirada de https://openclipart.org em 22/5/2016

Temas de expressão escrita

Os temas que a seguir se expõem são GENÉRICOS. A instrução que concretiza aquilo de que devem falar (ou melhor: escrever) no texto expositivo será mais específica.

Camões lírico:

Contextualização histórico-literária.

A representação da amada.

A representação da Natureza.

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.

A reflexão sobre a vida pessoal.

O tema do desconcerto.

O tema da mudança.

N.B. Poderá ser solicitado um paralelo com conteúdos estudados anteriormente, como a poesia trovadoresca.

Camões épico:

Visão global

Constituição da matéria épica

Imaginário épico, feitos históricos e viagem

Sublimidade do canto

Mitificação do herói

Conteúdo de cada canto

Os quatro planos: viagem, mitologia, História de Portugal e reflexões do poeta. Sua interdependência

Deverão ser convocados os conhecimentos adquiridos ao longo destas duas unidades. Ou seja: aludam (desde que a propósito, evidentemente) às composições e passagens  estudadas.

Não se esqueçam da estruturação nem da velha regra: «Escrever frases curtas é escrever com segurança.» (acabada de inventar, mas nem por isso menos verdadeira) e de inserir - e variar - conetores. Consultem, mais uma vez, as páginas 380 e 381 do manual.

Objetivos

Planificar a escrita de textos.
Escrever uma exposição sobre um tema, respeitando as marcas do género.
Respeitar o tema.Mobilizar informação adequada ao tema.
Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual com marcação correta de parágrafos e utilização adequada de conectores.
Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na sintaxe e na pontuação.
Cumprimento das normas de citação.
Rever e aperfeiçoar os textos escritos.

Ilustração retirada de http://2.bp.blogspot.com/em 20/5/2016.

"Os Lusíadas"

“A Culpa é das estrelas” de John Green

O livro “A Culpa é das estrelas” de John Green é, sem dúvida, o melhor que já li! É incrível como apenas um livro nos pode ensinar tanto da vida, uma mistura de sentimentos que nos prende a atenção e nos pode arrancar sorrisos e lágrimas. Um excelente exemplo para abordar o amor adolescente.

O livro retrata a magnífica história do romance entre Hazel e Augustus.
Hazel Grace Lancaster é uma adolescente de dezassete anos que luta contra o cancro pulmonar. Porém, tem dificuldade em lidar com a doença e vive deprimida. Até que, por insistência dos pais, começa a frequentar um grupo de apoio para adolescentes, onde conhece o sedutor Augustus. Decidem ficar amigos e, pouco a pouco, Gus conquista Hazel. Entre desejos que variam desde um piquenique no parque até uma viagem a Amsterdão, Hazel passa a ter um novo olhar sobre a vida.
Apesar de ter um final trágico, a história do romance de Hazel e Augustus consegue encher o coração de qualquer leitor. É impressionante como o autor tem a capacidade de nos envolver na história, como se presenciássemos cada diálogo, visualizássemos cada cenário e sentíssemos cada emoção.
O livro também nos transmite uma lição de vida, pois o facto de ambos terem cancro não os impede de ter uma vida normal.
O livro “A Culpa é das estrelas” foi feito para o leitor rir, chorar e desejar mais. Sem dúvida uma lição de vida, que não só mostra as limitações da vida e a importância de saber vivê-la, como também o encantamento do primeiro amor.

Letícia 

“Pequenos Gigantes”

“Pequenos Gigantes” foi um programa televisivo muito interessante que mostrou o talento de crianças de Portugal. A apresentadora era Fátima Lopes e os jurados eram Manuel Luís Goucha, Rita Pereira e David Carreira.

Inicialmente, fizeram-se audições, escolheram-se os melhores concorrentes, que foram incluídos em quatro equipas. Os capitães eram Fernando Fernandes, Bruno Cabrerizo, Sofia Ribeiro e Cláudia Semedo. Cada capitão tinha como função orientar os membros da sua equipa. Em cada equipa estavam sete crianças. As categorias de talento das crianças eram o canto, a dança, a leitura e também a cozinha.

As crianças treinavam a sua atuação durante a semana e aos domingos, às 21h30m, havia uma gala em que os jurados avaliavam de zero a dez cada “pequeno gigante” e os telespetadores votavam na equipa de que mais gostaram.

Entretanto, no final de todos atuarem, havia atividades extra sobre cultura geral para dar mais pontuação a cada equipa. Além disso, no final da noite, juntava-se toda a pontuação, dos telespetadores, dos jurados e das atividades extra (dadas pelo júri) e a equipa com menos pontuação saía da competição. Cada domingo, uma equipa saía, embora as equipas que já tinham saído tenham voltado a entrar.

As crianças tinham uma voz incrível e um grande dom para a dança, o que fez com que Portugal visse o talento que as crianças portuguesas têm.

Em suma, este programa foi bastante benéfico, tanto para as crianças como para os espectadores, pois mostrou o seu talento e divertiu-as.   

Marta 

5.º teste de avaliação

 

  

Educação Literária

Ler e interpretar textos de diferentes géneros e graus de complexidade

Apreciar textos literários

Situar obras literárias em função de grandes marcos históricos e culturais

Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando.

 

 

• Luís de Camões: Rimas

Contextualização histórico-literária.

A representação da amada.

A representação da Natureza.

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.

A reflexão sobre a vida pessoal.

O tema do desconcerto.

O tema da mudança.

Linguagem, estilo e estrutura: a lírica tradicional, a inspiração clássica, o discurso pessoal e as marcas de subjetividade

Soneto: caraterísticas, métrica (redondilha e decassílabo), rima e esquema rimático

• Luís de Camões: Os Lusíadas

 

• Visão global
• Constituição da matéria épica: canto I, ests. 1 a 18; canto IX, ests. 52, 53, 66 a 70, 89 a 95; canto X, ests. 75 a 91
• Reflexões do Poeta: canto I, ests. 105 e 106; canto V, ests. 92 a 100; canto VII, ests. 78 a 87; canto VIII, ests. 96 a 99; canto IX, ests. 88 a 95; canto X, ests. 145 a 156.
• Imaginário épico, feitos históricos e viagem
• Sublimidade do canto
• Mitificação do herói.
• Linguagem, estilo e estrutura: - a epopeia: natureza e estrutura da obra
• Conteúdo de cada canto
• Os quatro planos: viagem, mitologia, História de Portugal e reflexões do poeta. Sua interdependência
• Estrofe e métrica; - recursos expressivos
  
  Gramática 

Conhecer a origem e a evolução do português

Identificar étimos de palavras

Reconhecer valores semânticos de palavras considerando o respetivo étimo 

Geografia do português no mundo (português europeu e português não europeu; crioulos.

Explicitar aspetos essenciais da lexicologia do português

 Identificar arcaísmos e neologismos

Reconhecer o campo semântico de uma palavra

Explicitar constituintes de campos lexicais

Relacionar a construção de campos lexicais com o tema dominante do texto e com a respetiva intencionalidade comunicativa

Explicitar aspetos essenciais da sintaxe do português

Identificar funções sintáticas (sujeito, predicado, vocativo, complemento direto, complemento indireto, complemento oblíquo, predicativo do sujeito, complemento agente da passiva, modificador, modificador do nome (restritivo e apositivo) e predicativo do complemento direto) N.B. Poderão ser abordadas questões nas aulas ou em testes anteriores.

 Dividir e classificar orações (coordenação e subordinação; orações coordenadas copulativas, adversativas, disjuntivas, conclusivas e explicativas; oração subordinante e orações subordinadas substantivas (relativas e completivas), adjetivas (relativas restritivas e explicativas) e adverbiais (causais, temporais, finais, condicionais, consecutivas, concessivas e comparativas).

Escrita 

Redigir textos com coerência e correção linguística

Rever os textos escritos

 

Imagem retirada de  http://cdn2.hubspot.net/, em 17/11/2015