I
- Verdadeira: A autora do artigo convive com dispositivos eletrónicos desde a infância.Falsas: A autora do artigo tem alguma dificuldade em usar os novos gadgets.As crianças aprendem a usar os iPad ou os tablets dos seus pais, imitando-os.As crianças são muito comunicativas, pelo que falam com os brinquedos imaginando que estes lhes respondem.
1.1.B) A autora do artigo não tem problemas em usar
um novo telefone, tablet ou programa.
C)
As crianças aprendem a usar os iPad e tablets dos seus pais de forma original,
pois interagem com estes equipamentos.
D)
As crianças são muito comunicativas, pelo que falam com os seus aparelhos, e
estes respondem-lhes, uma vez que estão programados com reconhecimento vocal e
facial.
2. A) … humanoides sociais, um companheiro, um
camarada de jogos e um guardião.
B)
… registar a forma como a criança brinca com eles e de adaptar a sua
personalidade em função disso; têm, pois, a capacidade de se adaptarem ao
ambiente.
C)
… os robôs estarão disponíveis na casa
dos cidadãos, os quais poderão criar os seus próprios programas, tal como
acontece com os atuais programas de computador.
D)… fins
educativos: disponibilização de formadores ou conselheiros (“ombro amigo”).
3.
A “Geração Z” é uma geração que está a crescer com dispositivos eletrónicos
facilitadores da interação com os utilizadores e que, a curto ou médio prazo,
terá robôs companheiros em casa. Esta geração estará na origem de inovações na
área das tecnologias e da web.
II
A. 1. O sujeito poético sente uma saudade tão desesperada
pela sua “senhor” que, se Deus não lhe conceder a possibilidade de a ver em
breve, vai enlouquecer ou morrer de dor.
2.
São visíveis algumas referências ao amor cortês de influência provençal: a submissão
do “eu” lírico à sua “senhor” (uma relação de vassalagem amorosa); a fidelidade
eterna do sujeito poético, apesar da não correspondência amorosa; a beleza, o
caráter excecional e único da “senhor”; a coita de amor (sofrimento que faz
“ensandecer” e “morrer de amor”); e, finalmente, e o comedimento na expressão
do sentimento amoroso (a mesura).
3.
O sujeito poético lamenta-se, ao longo de toda a composição, mostrando que a
saudade pela sua “senhor” é tão dolorosa que pode “ensandecer ou morrer com
pesar”, por isso pede insistentemente a Deus que o ajude a ver “cedo”. No
dístico final, em jeito de conclusão, considera a hipótese de Deus não lhe
conceder o seu desejo. Então, dramaticamente, afirma que se não vir a sua
“senhor” não poderá viver. A sua morte será, portanto, certa.
B. 4. O objetivo desta cantiga é denunciar a
“falsidade” da soldadeira Maria Peres, pessoa de reputação duvidosa, que foi à
Terra Santa pedir perdão pelos seus pecados. No entanto, terá voltado a pecar,
não lhe valendo de nada a indulgência.
5.
Trata-se de uma cantiga de maldizer, porque se apresenta uma crítica direta,
indicando o nome do destinatário – ao contrário das de escárnio, onde não se
revelam os nomes das pessoas satirizadas.
6.
Apesar de Maria Peres se ter purificado graças às indulgências concedidas na
Terra Santa, deixou-as roubar do baú. O sujeito poético insinua que de nada lhe
serviu ser absolvida, uma vez que continua a prevaricar.
III
1.1. síncope e sinérese.
1.2.
palatalização e apócope.
1.3. síncope, apócope e crase.
1.4.
vocalização.
1.5.
assimilação.
2.
Conceito
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Designação
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1. Palavras que já não se usam no português contemporâneo, como “u” ou
“mentre”.
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Arcaísmos
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2. Língua em que foram escritas as cantigas trovadorescas peninsulares.
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Galego-português
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3. Elementos linguísticos que se conservam
em Portugal provenientes dos Celtas (camisa,
légua…), dos Fenícios (mapa, barca…), dos Iberos (modorra, sanha…).
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Substrato
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4. Elementos árabes (açorda, álcool,
algarismo, oxalá…).
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superstrato
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Imagem encontrada em 8/12/2015 no endereço https://humanoides.fr/
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