terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Terceiro teste de avaliação



  • Amor de perdição, de Camilo Castelo Branco
- Contextualização histórico-literária da obra
-dimensão irónica;
- recursos expressivos
- Sugestão biográfica (Simão e narrador) e construção do herói romântico.
- A obra como crónica da mudança social.
- Relações entre personagens.
- O amor-paixão.
- Linguagem, estilo e estrutura:
- o narrador;
- os diálogos;
- a concentração temporal da ação.
Gramática
- Conteúdos estudados no 10.º ano
- Coesão textual:
- lexical: reiteração e substituição;
- gramatical: referencial (uso anafórico de pronomes), frásica (concordância), interfrásica (uso de conetores)
- Dêixis pessoal, temporal e espacial

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Estudar para o 3.º teste
Caderno diário
Manual (páginas 159-205 e 372)
Caderno de atividades (páginas de 36 a 42 e de 52 a 54)
 Blogue
Metas curriculares envolvidas

Leitura
Ler e interpretar textos de diferentes géneros e graus de complexidade.
1. Identificar tema e subtemas, justificando.
2. Fazer inferências, fundamentando.
3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna.
4. Identificar universos de referência ativados pelo texto.
5. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando.
Utilizar procedimentos adequados ao registo e ao tratamento da informação.
1. Selecionar criteriosamente informação relevante.
2. Elaborar tópicos que sistematizem as ideias-chave do texto, organizando-os sequencialmente.
Ler para apreciar criticamente textos variados.
1. Exprimir pontos de vista suscitados por leituras diversas, fundamentando.

Escrita
Planificar a escrita de textos.
Escrever textos expositivos, respeitando as marcas do género.
Redigir textos com coerência e correção linguística.
1. Respeitar o tema.
2. Mobilizar informação adequada ao tema.
3. Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual:
a) texto constituído por três partes (introdução, desenvolvimento e conclusão), individualizadas e devidamente proporcionadas;
b) marcação correta de parágrafos;
c) utilização adequada de conetores.
4. Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na acentuação, na ortografia, na sintaxe e na pontuação.
Rever os textos escritos.
Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final.
Educação literária
Ler e interpretar textos literários.
1. Ler textos literários portugueses pertencentes ao século XIX.
2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando.
3. Fazer inferências, fundamentando.
4. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens.
5. Explicitar a estrutura do texto: organização interna.
6. Estabelecer relações de sentido:
a) entre as diversas partes constitutivas de um texto;
b) entre situações ou episódios;
c) entre caraterísticas e pontos de vista das personagens;
d) entre obras.
Reconhecer e caraterizar elementos constitutivos da narrativa, designadamente:
a) personagem principal e personagem secundária;
b) narrador:
– presença e ausência na ação;
– formas de intervenção: narrador-personagem; comentário ou reflexão;
c) espaço (físico, psicológico e social);
d) tempo (narrativo e histórico).
7. Identificar e explicitar o valor dos recursos expressivos estudados.
8. Reconhecer e caraterizar textos quanto ao género literário.
Apreciar textos literários.
1. Reconhecer valores culturais, éticos e estéticos manifestados nos textos.
2. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo.
3. Expressar pontos de vista suscitados pelos textos lidos, fundamentando.
Gramática
Construir um conhecimento reflexivo sobre a estrutura e o uso do português.
1. Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano anterior.
Reconhecer a forma como se constrói a textualidade.
1. Distinguir mecanismos de construção da coesão textual.
Identificar aspetos da dimensão pragmática do discurso.
1. Identificar deíticos e respetivos referentes.

domingo, 15 de janeiro de 2017

Ler faz bem


O bem que faz ler um livro, em sete razões comprovadas pela ciência In http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/ (consultado em 15/1/2017)


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De fomentar a inteligência a prolongar a esperança média de vida, a leitura só traz benefícios


O primeiro livro impresso data do séc. XV, mas antes de Cristo já o Homem começara a escrever em  em folhas de papiro, no Egito. Desde então quase todo o conhecimento ficou gravado em páginas de livros e, nas últimas décadas, as obras publicadas cresceram ainda mais em número, assim como foram surgindo investigações sobre os benefícios da leitura.(…)

ALARGA O VOCABULÁRIO

Nenhuma atividade expõe uma pessoa a maior e mais diversificada quantidade de palavras. Mais do que assistir a programas televisivos de conversas, vulgo talk shows, ou infantis, como a "Rua Sésamo", e mais do que uma conversa de amigos, mesmo que sejam todos licenciados, é a leitura que aporta um vocabulário mais alargado, indica um estudo da Universidade da Califórnia.

DESPERTA A INTELIGÊNCIA

A ciência já mostrou que a genética e a educação são fatores que influenciam a inteligência, sendo que ler é uma das principais fontes de conhecimento. Um estudo de 2014 com crianças, realizado por investigadores da Universidade de Edimburgo, na Escócia, e da King's College of London, em Inglaterra, concluiu que a evolução das capacidades de leitura "pode resultar em melhorias nas habilidades cognitivas verbais e não verbais", que "são de vital importância ao longo da vida". E quanto mais cedo se começar, melhor.

PREVINE DOENÇAS

Correr e ir ao ginásio são atividades físicas na moda porque o exercício fortalece o corpo e promove o bem-estar. Mas, por mais variado que seja o treino, nem todos os músculos são trabalhados. Para garantir que nenhum fica para trás, ler um livro é um bom remédio: inúmeros estudos indicam que a leitura estimula os músculos do cérebro e torna-os mais fortes, podendo atuar como fator preventivo em doenças degenerativas como o Alzheimer. Está também provado que pessoas com profissões intelectualmente mais exigentes têm menor propensão para desenvolver patologias ligadas à deterioração do cérebro.

REDUZ O STRESSE

Nem caminhar, nem ouvir música, nem beber um chá. Nada resultou melhor do que ler um livro para acalmar um coração acelerado, segundo uma pesquisa liderada pelo neuropsicólogo britânico David Lewis, da Universidade de Sussex. Bastaram seis minutos de leitura para os níveis de stresse das pessoas que aceitaram participar diminuírem até 68%, contra um máximo de 61% quando tentaram acalmar através da música. Um chá (54%) ou uma caminhada (42%), outras alternativas avaliadas, mostraram-se menos eficazes.

PROMOVE A EMPATIA

Ainda que um livro seja encarado como uma companhia, ler é em si mesmo um ato solitário. Mas entre os seus benefícios encontra-se também a tendência para causar melhor impressão nos outros. Um estudo de dois investigadores holandeses mostrou que a leitura de narrativas ficcionadas influencia características própria da condição humana como a capacidade de criar empatia. E esse é um trunfo importante em qualquer relação, seja pessoal ou profissional.

COMBATE O ENVELHECIMENTO DO CÉREBRO

Há uma relação direta entre a atividade cognitiva realizada ao longo dos anos e a perda das capacidades cognitivas associadas ao envelhecimento natural, como a memória, o raciocínio ou a perceção. Quanto maior atenção se dedicar à primeira, por exemplo através da leitura de livros, mais lenta se torna a segunda, concluiu um estudo de 2013 publicado no jornal científico Neurology, da Academia Americana de Neurologia.

AUMENTA A ESPERANÇA MÉDIA DE VIDA

Mais dois anos. Em rigor, 23 meses. Como a VISÃO deu conta em agosto, um estudo da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, revelou que, em média, é esse o tempo que vivem a mais as pessoas que leem um livro 30 minutos por dia, quando comparadas com as que não o fazem. Os investigadores chegaram a esta conclusão ao fim de 12 anos de estudo, publicado no jornal Social Science and Medicine.