sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

4.º teste de avaliação

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Leitura


  • Anúncio publicitário: caráter apelativo (tempos e modos verbais, entoação, neologismos), multimodalidade (conjugação de diferentes linguagens e recursos expressivos, verbais e não verbais), eficácia comunicativa e poder sugestivo.
  • Apreciação crítica


Marcas de género comuns: tema, informação significativa, encadeamento lógico dos tópicos tratados, correção linguística.


Marcas de género específicas da apreciação crítica: descrição sucinta do objeto, acompanhada de comentário crítico.


Escrita


Escrever um texto de apreciação crítica (200-300 palavras)


 


Marcas de género comuns: tema, informação significativa, encadeamento lógico dos tópicos tratados, correção linguística.


Marcas de género específicas apreciação crítica: descrição sucinta do objeto, acompanhada de comentário crítico.


Gramática, com especial incidência nos seguintes aspetos de sintaxe:


Explicitar aspetos essenciais da sintaxe do português



  • Identificar funções sintáticas: sujeito, predicado, vocativo, complemento direto, complemento indireto, complemento oblíquo, predicativo do sujeito, complemento agente da passiva, modificador, modificador do nome (restritivo e apositivo), predicativo do complemento direto, complemento do nome e complemento do adjetivo.
  • A frase complexa: coordenação e subordinação: - orações coordenadas copulativas, adversativas, disjuntivas, conclusivas e explicativas; oração subordinante; - orações subordinadas substantivas (relativas e completivas), adjetivas (relativas restritivas e explicativas) e adverbiais (causais, temporais, finais, condicionais, consecutivas, concessivas e comparativas.
  • Recursos expressivos


Imagem retirada de  http://cdn2.hubspot.net/, em 17/11/2015











sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Um título é um título um título é um título um título é um título


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Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas. Quando manuscritos, os títulos de livros sublinham-se ou põem-se entre aspas.

Imagem retirada de http://cursus.edu/ em 12/2/2016

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Étimos, palavras novas, preocupações descartadas




Estava convencida de que tinha presenciado hoje uma cena de vulgar falta de educação, ou de indisciplina na sala de aula. Com efeito, de acordo com Joana Brandão Araújo Lopes, mestre em Psicologia da Educação, espreguiçar-se ou bocejar na sala de aula constitui um comportamento que viola os hábitos sociais estabelecidos.

Porém, uma pesquisa mais alargada demonstrou-me que não, que estava equivocada. Pelo caminho, aprendi duas palavras novas: espasmopatia (do grego spasmos, convulsão involuntária e compulsiva dos músculos + pathe, sofrimento, doença) e pandiculação (do latim pandiculor, -ari - espreguiçar-se).

Afinal, está tudo relacionado com o cortex cerebral do aluno em causa. Nada que me deva preocupar, portanto.

sábado, 6 de fevereiro de 2016


Distinção entre o complemento do nome e o modificador restritivo do nome

 

A resposta às ciberdúvidas pela ciberconsultora Edite Prada:

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 Pedem complemento os nomes:

A. Derivados:

1. de outro nome: «O artista [arte] de circo»

2. de adjetivos: «A beleza [belo] da Maria»

3. de verbos: «A construção [construir] do edifício»

B. Icónicos

«A imagem de Lisboa»

«O retrato de Ricardina»

C. Que designam parentesco ou amizade

«O filho do João»

«A irmã do Manuel»

«O amigo da Francisca»

D . Que regem preposição

«A mania de»

«A hipótese de»

E. Que estabelecem uma relação de:

parte-todo: «a perna da mesa»

possuidor-agente-tema: «o livro da Maria» (o seu livro); «o quadro do Douro, de Júlio Resende» (o agente é Júlio Resende; o tema é o Douro)

fonte-origem: «o vinho do Porto»

matéria: «mesa de madeira»; «camisa de seda»

Nota 1 – O complemento do nome, do ponto de vista semântico, é sempre restritivo.

Nota 2 – São muito poucos os casos em que um adjetivo pode surgir como complemento. Isso acontece, inequivocamente, apenas com nomes derivados de verbos, sendo o adjetivo derivado de um nome que, por sua vez, é argumento (complemento ou sujeito) do verbo de que deriva o nome que tem o complemento:

«Pesca baleeira» («Pescam a baleia»)

«Revolta estudantil» («Os estudantes revoltam-se»)

«Invasão indonésia» («A Indonésia invadiu»)

«Destruição romana» («Destruíram Roma»)

 

 A resposta à ciberdúvida «Que testes nos permitem ter a certeza se estamos perante um complemento do nome ou um modificador restritivo do nome?» pelo ciberconsultor Caros Rocha:

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Infelizmente não existem testes 100% seguros para fazer a distinção em apreço. (…)

Dito isto, convém dizer que podemos identificar o complemento do nome com base nas suas propriedades [cf. texto supra de Edite Prada]. Quanto a testes de identificação, nalguns estudos de sintaxe também se aceitam critérios mínimos que podem, no entanto, deparar-se com exceções (Sedrins, op.cit, pág. 43):

1. Ordem:

Um jogador de futebol do Benfica

*Um jogador de Benfica de futebol

um estudante de linguística da Universidade de Lisboa

*um estudante da Universidade de Lisboa de linguística

2. Os complementos não constituem predicação autónoma:

O João é um jogador de futebol e é do Benfica.

*O João é jogador do Benfica e é do futebol.

3. os complementos podem ser extraídos do grupo nominal a que pertencem, enquanto os modificadores não evidenciam essa possibilidade:1

Vimos a queima dos fogos?

OK De que (é que) vimos a queima?

O João comeu o bolo de chocolate.

*De que comeu o João o bolo?

1 No entanto, este teste não é operante com complementos de nomes concretos como estudante ou jogador:

Ela conhece o jogador de futebol do Benfica.

*De que conhece ela o jogador do Benfica?